MORAES INCLUI PERÍODO ELEITORAL DE 2018 EM QUEBRA DE SIGILO DE HANG E EMPRESÁRIOS BOLSONARISTAS
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Dono da
Havan, Luciano Hang, com Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação) 27 de maio de 2020
Bolsonaro está sendo investigado no
TSE em duas tramitações que apuram a divulgação massiva de fake news para
elegê-lo em 2018. Luciano Hang, que teve sigilo bancário e fiscal quebrado,
também é alvo da ação no TSE
247 - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal
(STF), incluiu parte do período da campanha eleitoral de 2018 ao determinar a quebra dos
sigilos bancário e fiscal de empresários suspeitos de financiar uma rede de fake news, como os
donos da Havan, Luciano Hang, e da Smart Fit, Edgard Corona.
A decisão
do ministro se refere a dados financeiros do período de julho de 2018 a abril
de 2020.
Ele é responsável pelo inquérito do
Supremo que apura ataques e fake news contra a Corte, aberto em 2019 pelo
presidente do STF, Dias Toffoli. No âmbito do inquérito, a Polícia Federal (PF)
cumpriu, na manhã desta quarta-feira, 29 mandados de
busca e apreensão. As ordens judiciais estão sendo cumpridas no
Distrito Federal, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Paraná, em Santa
Catarina e no Mato Grosso.
Existem duas tramitação no Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) apuram um esquema de disseminação de mentiras durante
a disputa presidencial a favor de Jair Bolsonaro. Os autores dos processos
pedem a cassação da chapa Bolsonaro - Hamilton Mourão.
O empresário Luciano Hang foi acusado
de divulgar massivamente mentiras para atacar o candidato do PT, Fernando
Haddad.
Fonte: Brasil 247
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